Original Article:
Force Doubling Paradox of Gravitational Attraction Radiation Pressure versus General Relativity
Author: Stanley V Byers
Paradoxo da Duplicação da Força da Atração Gravitacional
Pressão da radiação versus Relatividade Geral
Resumo: Um artigo de domínio público. Esse trabalho comparar três conceitos para modelar a causa da gravitação:
* Pressão da radiação * Atração da relatividade geral * Atração em massa
O argumento apresentado é de que o modelo de pressão de radiação da gravidade é o único modelo que produz os valores corretos para as forças que agem em corpos orbitais. Todos os modelos de “atração” competitivos produzem valores que são o dobro da força necessária para manter órbita. Esse paradoxo da força duplicada como detalhado neste trabalho indica que os conceitos de Atração em Massa e Atração da Relatividade Geral não são modelos viáveis para a causa da gravidade de inércia.
Num modelo de radiação e sombreamento de forças remotas todas as formas de matéria: (átomos, partículas, carga elétrica, e campos magnéticos), são sujeitas a “aparente” força remota atrativa e repelente. Entretanto, a radiação isotrópica principal é a base e fonte das forças relativas, da mesma forma que é a base e fonte da força da inércia. Atração e repulsão numa distância não podem existir num modelo de radiação e sombreamento de forças remotas e locais.
A análise crítica de Dr. Louis Essen da Teoria da Relatividade Especial
de aproximadamente 1970 oferece um estudo disciplinado e autoritário que conclui que RS não é uma teoria científica. Sua análise crítica deveria ser leitura obrigatória para todos os defensores e autoridades responsáveis por propagar os conceitos claramente provados falsos de RE e RG a nossos jovens estudantes. Dr. Louis Essen:…é um um Membro da Sociedade Real…é o inventor do Relógio Atômico…estabeleceu o valor padrão do segundo…e também é conhecido como “Senhor do Tempo.”
Nossos dicionários passados e atuais, principais enciclopédias, Wikipedia e livros de física de universidades
[1] definem e se referem a gravidade como; uma força “atrativa” “inerente” à massa ou espaço curvado de um corpo. Merriam Webster:
- A gravitação “atrativa” da Terra equilibra a força centrífuga orbital da Lua.
- A gravitação “atrativa” da Lua equilibra a força centrífuga orbital da Terra.
A princípio isso pode parecer um sistema típico e balanceado de força “atrativa”; entretanto,… o seguinte paradoxo exist. Se a base, fonte e causa das “aparentes” forças de atração são “internas” a cada um dos corpos… o conceito de atração produz força em dobro do necessário para equilibrar as forças centrífugas orbitais de um sistema com lua e planeta. O conceito de “atração” entre corpos precisa que a força “de” cada corpo individual aja no corpo remoto,— e igualmente no corpo de origem. Outro exemplo de um sistema equilibrado é uma corda sob tensão; cada ponta tem uma quantidade igual de força oposta. Como notado pela terceira lei do movimento de Newton, para cada
açao
sempre existe uma reação igual oposta.
Esse paradoxo de força dupla é diretamente aplicável a “atração de massa”,… a “atração” da Relatividade Geral e todos os tipos de conceitos de atração de gravidade.
Esse exemplo pode ajudar a visualizar o problema da força dupla.
Que hajam duas balsas iguais (X e Y), flutuando livremente num lago calmo com uma corda entra elas.
Ambas estão paradas a um cumprimento da corda de distância.
O homem na balsa X puxa a corda presa a balsa Y.
A balsa Y se moverá em direção a barca X,… e...a balsa X também se moverá em direção a barca Y. ! !
Ambas as balsas receberão força e movimento igual e oposto.
Ação e reação… não é possível que a balsa X se mantenha parada enquanto é a origem da força.
Refutações e correções sugeridas e / ou clarificações para este trabalho são bem vindas e podem ser publicadas neste site sob permissão do contribuinte. O objetivo é obter o máximo de transparência, claridade e simplicidade para esse argumento de força dupla.
Os conceitos de atração [2] aceitam a equação quadrada inversa da força da gravidade entre dois corpos de Newton como:
F = G x (M1 x M2) / r quadrado .
A gravidade da superfície ( g ) para cada um dos corpos pode ser derivada da constante gravitacional ( G ) e a massa e o raio dos corpos. Usando a equação de Newton as duas forças g, supostamente sentado em cada um dos “dois” corpos e cada uma “atraindo” o outro corpo na distância, podem ser calculadas.
Dentro dos conceitos de "atração" incorretos:
- Da Terra, o conceito precisa que a gravidade da Terra esteja atraindo a Lua; e uma força ancorada igual a Terra esteja puxando a Terra em direção a Lua.
- Da Lua, a gravidade da Lua está atraindo a Terra; e a força parada dessa Lua esta igualmente puxando a Lua em direção a Terra.
Usando: 1 ) a equação de Newton como dada acima, 2 ) aritmética básica, 3 ) lógica comum e 4 ) as mecânicas da força, é mostrado que as forças paradas assumidas da Terra e da Lua são iguais; e como resultado;…todos os modelos de atração de gravidade,...
produzem duas vezes a força necessária para balancear as forças centrífugas da órbita!
O exato mesmo paradoxo surge do conceito de gravidade de Relatividade Geral (RG). Este postula que a massa transporta a hipotética “fábrica do espaço-tempo” e a fábrica transportada do espaço-tempo causa “atração” em outras massas. Desde a teoria da RG a base de cada força atrativa é ancorada no centro da posição dos planetas e das luas, nós novamente teríamos o dobro da força necessária para balancear as forças orbitais do sistema Lua e Terra.
Esse paradoxo só surge dentro de tipos de modelo de “atração” e também levanta a seguinte pergunta: se esse paradoxo é verdadeiro e importante, por que não foi reconhecido por Newton, o autor de nossa matemática gravitacional? A seguinte citação de uma carta do Senhor Isaac Newton deve responder a pergunta acima. Essa citação expressa sua firme opinião opondo o conceito de que gravidade (atração) agiu através de espaço vazio como propriedade de matéria “inerente.”
Citação "...…que um corpo possa agir sobre outro de uma distância no vácuo sem a mediação de algo mais, de forma que sua ação e força seja transmitida de um para o outro, é para mim
tamanho absurdo que não acredito que nenhum homem, que tenha matéria filosófica e pensamento competente, possa levar a sério.”
Fim da citação
Como Newton considerava o conceito de atração um tamanho absurdo;
parece razoável assumir que ele não teria perdido tempo contemplando as mecânicas detalhadas de um sistema de atração absurdo. Entretanto, ele pode não ter encontrado ou mencionado o paradoxo da força em dobro. As pessoas não costumam estudar hipóteses que acreditam ser incorretas, ou hipóteses pelas quais não tem interesse.
Também parece que certo que Newton nunca teria acredito que por mais de cem anos nossas sociedades de Filosofia Natural, professores, autores, estudantes e governos democratas acabariam acreditando, ensinando e propagando o conceito… “de que um corpo possa agir sobre outro pela distância no vácuo sem a mediação de algo mais”.
As leis do movimento de Isaac Newton, de cerca de 1600, nos deram a descrição de como a força da gravidade varia com a distância, seguindo a equação de distância inversa ao quadrado, mas ele não propôs um caso para gravidade ou inércia em nenhum dos seus trabalhos. Ainda que, a seguinte citação, de uma carta privada a Robert Boyle, mostra que Newton chegou a conceber uma causa para gravidade que é essencialmente a duplicata deste modelo de radiação e sombreamento de forças remotas. Se o termo “espírito etéreo” de Newton fosse substituído pelo termo “radiação principal” na seguinte citação, a semelhança entre os conceitos é óbvia.
Citação: "Então que a atração gravitacional (aparente) da Terra seja causada por condensação contínua de algum outro espírito etéreo (radiação principal),… de tal maneira que… causa este (espírito) (radiação principal) de cima a descer com quando velocidade de (para) suprimento; na descida esta pode descer junto os corpos que prevalecem, com força proporcional a das superfícies de todas as partes (átomos) em que age."
Fim da citação
Os termos entre parênteses acima foram adicionados ao original para ajudar na comparação. É satisfatório e importante notar que o conceito de Newton, como relatado acima, não propõe um éter consistindo da vibração ou fluxo de material particulado, nem propõe a atração através da distância como causa. Na opinião deste autor a citação acima mostra que Isaac Newton enquadrou um sistema de radiação não-articulada e sombreamento como causa da gravidade, em cerca de 1600.
Num sistema isotrópico de pressão de radiação da gravidade
[3], a base da força não está na massa dos objetos. Cada átomo do objeto sombreia o fluxo da radiação, causando uma força de pressão de radiação desequilibrada “externa” a “empurrar” os objetos e átomos de encontro um ao outro. Não existe tensão de “atração” envolvida, o que necessitaria a duplicação da força calculada. A pressão da radiação gravitacional é um atributo da radiação isotrópico principal do Universo,…da mesma maneira que Inércia, campos E, radiação EM e todas as forças remotas são mediadas por radiação principal. Num modelo de pressão de radiação, planetas e objetos não “tem” gravidade; eles estão “sujeitos” a gravidade por transmitir uma porção do fluxo de radiação principal do Universo.
“Atração” gravitacional não existe.
Um exemplo de como calcular a força gravitacional entre objetos usando o conceito de Radiação e Proteção é oferecido na próxima página, Constantes Gravitacionais e Pressões.
A seguinte citação da Wikipedia oferece a descrição incorreta de como a “atração” gravitacional falsa causa a desintegração de asteróides quando sua órbita está próxima demais a um planeta. Versão britânica aqui.
Citação O raio Roche, é a distância em que um corpo celeste seguro somente por sua própria gravidade, se desintegrará devido às forças correntes de um segundo corpo celeste que excede a
auto-atração gravitacional do primeiro corpo. Fim da citação
Em resumo Se a Terra está “atraindo” a Lua e a Lua está “atraindo” a Terra,… isso produziria o dobro da força necessária para manter ambos os corpos em órbita. Isso causaria sua balança a mostrar o dobro da valor do verdadeiro peso dos corpos.
Esse resultado de força dupla demonstra que a base da força não reside nos planetas ou corpos, nem em suas posições.
A base e causa das forças são “externas” aos planetas,… como previsto por um modelo de pressão de radiação de força remota. Com a desqualificação dos dois modelos de força atrativa, o modelo de radiação e proteção é o único restante que corretamente prevê as ações e forças da gravitação e inércia. Um estudo detalhado deste modelo está disponível na internet,
[3] e entitulado, Modelo de Pressão Radiante de Forças Remotas.
A lógica deste artigo não implica que há algo errado com a equação gravitacional de Newton;… o erro da força dupla só surge quando é “presumido” que a força é atraente e que a causa e base das forças estão na massa ou posição dos planetas ou corpos.
A equação de Newton funciona perfeitamente para um sistema de radiação e sombreamento, já que a base e/ou força é externa e aplicada localmente aos planetas e luas,… e atração ou tensão por uma distância não são necessárias e não podem existir num sistema de pressão de radiação e proteção de forças remotas e locais.
Não há nada nesse artigo que mude os valores numéricos conhecidos de força gravitacional. Comparações numéricos não são necessárias para perceber que o valor calculado é o dobro do valor natural. Aplicar as leis básicas de lógica
excluem a possibilidade de que a matéria possa ser a base da força atrativa. Estudantes de primária e leigos vão entender essa mensagem e perceber que Universidades não fizeram este simples dever de casa sobre o problema da força em dobro. As seguintes comparações numéricas são oferecidas como sugerido por alguns leitores.
Declaração de Domínio Público. Esse artigo, Paradoxo da Duplicação da Força da Atração Gravitacional, escrito por Stanley V Byers, é concedido de estar em domínio público. 14 de Outubro de 2011.
É de crença do autor que o argumento da Força em Dobro é tão
elementar e lógico que revisão comparativa não é necessária antes de publicar em jornais ou ao público.
//////
A seguinte lista de artigos e artigos apresenta apoio adicional para a desqualificação da atração em massa e os conceitos de atração Relatividade Geral.
- Velocidade da Luz versus Relatividade Especial, 2005
URL: http://home.netcom.com/~sbyers11/litespd_vs_sr.htm .
O trabalho de Olaf Roemer 1676 AD Demonstra que a velocidade da luz não é constante em relação a todos os observadores. Se for verdade, esse fato inconveniente e sua dados não contestados desqualificam a Relatividade Especial e Geral como teorias científicas viáveis de radiação eletromagnética e forças físicas.
-
Dr. Louis Essen,
Fellow da Sociedade Real, o inventor do relógio atômico, com uma Sterling Physical Science Reputation desaprova Relatividade Especial.
“Concluí que a teoria não é uma teoria, mas simplesmente uma série de suposições contraditórias, juntamente com erros reais.” L. Essen
Essen, Louis (1971). A Teoria Especial da Relatividade: Uma Análise Crítica
Oxford: imprensa da Universidade de Oxford. ISBN 0-19-851921-4.
ISBN 0-19-851921-4
- Carta de Louis Essen a Carl A. Zapffe Por Harry H. Ricker
http://www.gsjournal.net/old/science/rickeressen.pdf
- Um segundo exemplo da questão da velocidade da luz está disponível no site de B. G. Wallace usando dados de radar de 1969 para estabelecer que a velocidade da luz não é constante para todos os observadores. As informações estão disponíveis em:
URL: http://www.ekkehard-friebe.de/wallace.htm
- Anomalias Gravitacionais, Rev. 2010
URL: http://home.netcom.com/~sbyers11/grav11d.htm .
As anomalias da gravidade da Terra, mostradas no recente mapa de gravidade da Agência Espacial Europeia, são apresentadas apenas por um modelo de radiação e blindagem da gravidade.
- A versão não-modificada do mapa de gravidade acima, ainda pode estar disponível em:
http://blogs.nature.com/news/thegreatbeyond/2010/06/goce_depicts_gravity_in_high_r.html
- Empurrando a gravidade 2002 M. R. Edwards, Editor.
Uma valiosa coleção de artigos revisando as teorias da gravitação.
- A Wikipedia :http://en.wikipedia.org/wiki/Crítica da relatividade
- Britannica Roche Limit : https://www.britannica.com/topic/Roche-limite
- * * * Compreensão da Relatividade, Leo Sartori, Universidade da Califórnia Press Copyright 1996 por The Regents da Universidade da Califórnia. **
* * * O dicionário inglês moderno 1913 AD, A empresa sindicada
Definição: Gravitação: A força que Atrai, pg. 384 **
* * *
Britannica, Enciclopédia, PESQUISA [Gravitação]: Força universal de
atração que atua entre todos os organismos que têm atração em massa. ....Onde todos os corpos experimentam uma força gravitacional descendente
Exercida pela massa terrestre.
9/5/2010 http://www.britannica.com/ **
- * * * Universidade Fisica, Sears, Zemansky, e Young
Cada partícula no Universo atrai cada outra partícula....
pg 125, direito autoral 1987,
7th Edição, **
- * * * Radiante Pressao Modelo de Forças Remotas, Byers, 1975
URL:
http://home.netcom.com/~sbyers11/ or
home.netcom.com/~sbyers11
;
http://pw1.netcom.com/~sbyers11
-
Pesquisa do Google { site:home.netcom.com/~sbyers11 } **
https://www.google.com/webhp?sourceid=chrome-instant&rlz=1C1CHZL_enUS717US717&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=site%3Ahome.netcom.com%2F~sbyers11
Autor: Stanley V Byers, Web: Gravidade e Inércia via Radiação
URL: http://home.netcom.com/~sbyers11/
E-Mail: [email protected]